Uma aeronave Uma aeronave Cessna Caravan, da Air Mercosur, foi sequestrado depois de decolar do Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, no Paraguai, no último sábado (14). O avião transportava um cofre a ser entregue na Fazenda Ibel, próxima à fronteira com o Brasil. Os sequestradores forçaram a tripulação a voar em direção à Bolívia, mas o piloto conseguiu realizar um pouso de emergência. A polícia já está investigando e uma força-tarefa foi montada para capturar os criminosos.
Dois brasileiros foram identificados como principais suspeitos do sequestro logo após a decolagem da aeronave, por volta das 8 horas.
As vítimas, um piloto e seu co-piloto, estavam transportando um cofre que seria entregue na Fazenda Ibel, na região de Nueva Esperanza, situada no departamento de Canindeyú, próximo às fronteiras com Paranhos, Sete Quedas e Mundo Novo, todos no Brasil. O planejamento dos responsáveis pelo sequestro demonstra uma abordagem meticulosa, o que levanta questões sobre a eficácia das medidas de segurança na aviação e nas operações logísticas na região.
Conforme relatos, assim que a aeronave aterrissou em seu local de destino, a situação se transformou em um pesadelo. Dois homens armados, supostamente brasileiros, chegaram em um veículo, acompanhados por mais dois cúmplices. Eles renderam os pilotos, forçando-os a decolar mais uma vez, desta vez em direção à Bolívia. Essa ação mostra a clara intenção de roubo, não apenas do avião, mas também do cofre que estava a bordo.
O piloto alertou os sequestradores sobre a quantidade insuficiente de combustível na aeronave, resultando em um pouso de emergência na propriedade Isla Porã, situada em Quyquyhó.
As operações policiais conseguiram descobrir uma espingarda e traçar a possível rota de fuga dos sequestradores. Além disso, as vítimas do sequestro forneceram relatos valiosos, indicando que um dos criminosos estava portando um inibidor de sinal, detalhe preocupante, pois um inibidor de sinal pode comprometer comunicações e impedir que as autoridades se mobilizem com rapidez.
Diante dos fatos, as autoridades paraguaias montaram uma força-tarefa na busca dos responsáveis por este crime que além de ameaçar a vida dos tripulantes, desestabilizou a segurança aérea da região. O promotor Óscar Fernández tomou medidas adicionais ao determinar que o piloto Edgar Rodrigo Noceda Figueredo e o copiloto José Perez fossem detidos. Essa decisão foi baseada em contradições apresentadas nos relatos das vítimas, levando a suspeitar haver mais envolvimentos no caso do que inicialmente se pensava.
As investigações continuam, e a comunidade está em alerta máximo. O sequestro de aeronaves, embora raro, é um crime que requer uma resposta veemente das autoridades e um exame rigoroso das medidas de segurança em vigor, não só em aeroportos, mas também durante o transporte de cargas valiosas. Para que se reforcem as políticas de segurança pública e melhorem a proteção dos cidadãos e das operações comerciais em regiões que atravessam fronteiras., da Air Mercosur, foi sequestrado depois de decolar do Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, no Paraguai, no último sábado (14). O avião transportava um cofre a ser entregue na Fazenda Ibel, próxima à fronteira com o Brasil. Os sequestradores forçaram a tripulação a voar em direção à Bolívia, mas o piloto conseguiu realizar um pouso de emergência. A polícia já está investigando e uma força-tarefa foi montada para capturar os criminosos.
Dois brasileiros foram identificados como principais suspeitos do sequestro logo após a decolagem da aeronave, por volta das 8 horas.
As vítimas, um piloto e seu co-piloto, estavam transportando um cofre que seria entregue na Fazenda Ibel, na região de Nueva Esperanza, situada no departamento de Canindeyú, próximo às fronteiras com Paranhos, Sete Quedas e Mundo Novo, todos no Brasil. O planejamento dos responsáveis pelo sequestro demonstra uma abordagem meticulosa, o que levanta questões sobre a eficácia das medidas de segurança na aviação e nas operações logísticas na região.
Conforme relatos, assim que a aeronave aterrissou em seu local de destino, a situação se transformou em um pesadelo. Dois homens armados, supostamente brasileiros, chegaram em um veículo, acompanhados por mais dois cúmplices. Eles renderam os pilotos, forçando-os a decolar mais uma vez, desta vez em direção à Bolívia. Essa ação mostra a clara intenção de roubo, não apenas do avião, mas também do cofre que estava a bordo.
O piloto alertou os sequestradores sobre a quantidade insuficiente de combustível na aeronave, resultando em um pouso de emergência na propriedade Isla Porã, situada em Quyquyhó.
As operações policiais conseguiram descobrir uma espingarda e traçar a possível rota de fuga dos sequestradores. Além disso, as vítimas do sequestro forneceram relatos valiosos, indicando que um dos criminosos estava portando um inibidor de sinal, detalhe preocupante, pois um inibidor de sinal pode comprometer comunicações e impedir que as autoridades se mobilizem com rapidez.
Diante dos fatos, as autoridades paraguaias montaram uma força-tarefa na busca dos responsáveis por este crime que além de ameaçar a vida dos tripulantes, desestabilizou a segurança aérea da região. O promotor Óscar Fernández tomou medidas adicionais ao determinar que o piloto Edgar Rodrigo Noceda Figueredo e o copiloto José Perez fossem detidos. Essa decisão foi baseada em contradições apresentadas nos relatos das vítimas, levando a suspeitar haver mais envolvimentos no caso do que inicialmente se pensava.
As investigações continuam, e a comunidade está em alerta máximo. O sequestro de aeronaves, embora raro, é um crime que requer uma resposta veemente das autoridades e um exame rigoroso das medidas de segurança em vigor, não só em aeroportos, mas também durante o transporte de cargas valiosas. Para que se reforcem as políticas de segurança pública e melhorem a proteção dos cidadãos e das operações comerciais em regiões que atravessam fronteiras.
