A Justiça determinou que o cachê recebido por Cafu como embaixador de um site de apostas seja direcionado para o pagamento da dívida
A Justiça de São Paulo determinou a penhora do cachê recebido pelo ex-jogador de futebol Cafu de uma empresa de apostas esportivas por causa de uma dívida milionária que o pentacampeão mundial tem como um banco.
A decisão do juiz César Augusto Vieira Macedo, da 44ª Vara Cível de São Paulo, publicada no dia 22 de novembro, aponta que o valor recebido por Cafu como embaixador da Superbet, empresa de apostas esportivas, deve ser transferido para o pagamento de uma dívida superior a R$ 5,5 milhões com o Banco Industrial do Brasil.
Além disso, o magistrado determinou a penhora da marca CAFU, registrada em nome da Capi-Penta, empresa ligada ao ex-atleta e cujo nome faz referência ao título da quinta Copa do Mundo brasileira, na qual o atleta foi o capitão e responsável por levantar a taça.


